'Estou feliz da vida com minha princesinha', diz Cláudia da Hora, de 38 anos.
Maria Vitória nasceu em Campos, no Norte Fluminense, com quase 3 kg.
Maria Vitória nasceu de nova técnica de fertilização
Após 13 anos tentando ser mãe sem sucesso, a dona de casa Cláudia de Souza da Hora, de 38 anos, não contém as lágrimas ao falar sobre o nascimento da primeira filha, Maria Vitória. A menina nasceu na terça-feira (23), em Campos, no Norte Fluminense, com 47 centímetros e 2,8 kg, graças à ajuda de uma nova técnica de fertilização até então inédita no país. “Estou feliz da vida com a minha princesinha nos braços”, comemora a mamãe de primeira viagem.
Casada há 6 anos com o servente Rodrigo Ribeiro Barbosa, de 25, Cláudia já tinha tentado engravidar antes, desde seu primeiro casamento, mas não conseguia. Ela conta que soube do novo programa no próprio Hospital Álvaro Alvim, onde foi encaminhada para a Coordenação do Centro de Infertilidade da unidade. A fertilização foi realizada de graça, pelo Sistema Único de Saúde (SUS).Após 13 anos tentando ser mãe sem sucesso, a dona de casa Cláudia de Souza da Hora, de 38 anos, não contém as lágrimas ao falar sobre o nascimento da primeira filha, Maria Vitória. A menina nasceu na terça-feira (23), em Campos, no Norte Fluminense, com 47 centímetros e 2,8 kg, graças à ajuda de uma nova técnica de fertilização até então inédita no país. “Estou feliz da vida com a minha princesinha nos braços”, comemora a mamãe de primeira viagem.
Maria Vitória
“Graças a Deus apareceu essa oportunidade. Em 2005, cheguei a procurar uma clínica particular, mas o tratamento custava uns R$ 13 mil. Não tinha condições de fazer a fertilização se não fosse aqui”, disse a dona de casa.De acordo com Cláudia, antes de tentar o processo de fertilização, ela e o marido passaram por uma bateria de exames. “Fizemos uma série de exames, de sangue, de DNA, e fiz a aplicação de hormônios no abdômen. Em menos de um ano eu consegui engravidar e tive a minha princesinha”, contou a dona de casa, acrescentando que a gravidez foi tranquila e correu normalmente, com direito aos enjoos típicos do início da gestação.
Antes de descobrir que finalmente tinha engravidado, no entanto, a expectativa foi grande após a fertilização. “Fiz exame de sangue e deu negativo, fiz exame de farmácia e também deu negativo”, contou Cláudia. Mas dias depois, a ultrassonografia confirmou a gravidez. “No dia 4 de janeiro fiz a ultra e ela estava lá. Foi felicidade total”.
Cláudia sorri ao lado da pequena Maria Vitória
(Foto: Reprodução/TV Globo)
Segundo o pai da bebê, o quarto e o enxoval de Maria Vitória já estão prontos esperando a chegada da menina em casa. “Já está tudo prontinho, o quarto com o bercinho dela, o enxoval. Estou bastante ansioso para ela chegar logo em casa e compartilhar o máximo de tempo com ela”, disse Rodrigo.(Foto: Reprodução/TV Globo)
Mas, de acordo com Cláudia, uma amiga também passou pelo mesmo processo de fertilização, e não teve sucesso. “Uma amiga fez o tratamento junto comigo, foi fertilizada, mas infelizmente não conseguiu engravidar. Vai ter que passar por todo o processo de novo”.
Da Redação com G1
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