terça-feira

Ex-Global diz que contrataria profissionais de verdade para trabalhar na Record

Ex-Global diz que contrataria profissionais de verdade para trabalhar na Record
Prestes a lançar a obra "O Livro do Boni", que resgatará a sua memória fazendo uma homenagem à TV, José Bonifácio de Oliveira Sobrinho conversou com o jornal "O Dia" no último final de semana e falou sobre a Record.
Questionado sobre o que ele faria para alavancar a audiência da emissora de Edir Macedo, Boni foi direto: "Venderia! Entregaria a Record para um grupo não religioso e contrataria profissionais de verdade para trabalhar".
Logo depois, o ex todo poderoso da Globo opinou sobre a estratégia da Record em basear a sua grade de programação na Globo. "Não é correto. A Record nunca vai chegar à Globo. Ela não tem que ter a mesma grade que a Globo. Tem que ter horários diferentes", disse.
Ele ainda disse que não aceitaria um convite para trabalhar na Record, porém deixou uma ressalva: "só aceitaria se vendessem a estação para mim. Eu não tenho dinheiro para comprar, mas garanto que tenho quem compre".
Boni também falou da Globo, ao dizer que gostaria de retomar o formato do "Fantástico": "O ‘Fantástico’ era um mosaico. Tinha dramaturgia, comédia e música. Eu faria um ‘Fantástico’ mais rico", contou.
Por fim, o diretor comentou que de vez em quando assiste ao "Big Brother Brasil" e elogiou o diretor do reality, seu filho Boninho: "Acho que o Boninho faz o melhor ‘BBB’ do mundo, mas não gosto do texto dos participantes (risos). Eu prefiro um texto do Dias Gomes".

Da Redação com Click PB

Sunga usada por ator em JP ainda é alvo de processo contra apresentador

Lacerda interpretou o Cristo na Paixão de Cristo em João Pessoa



















Até hoje, 11 anos depois, Thiago Lacerda ainda não recebeu os R$ 550 mil referentes ao processo que venceu contra Gugu Liberato e seu programa, o "Domingo Legal" (SBT), que leiloou no dia 30 de abril de 2000 uma sunga que teria sido usada pelo ator em uma encenação de "A Paixão de Cristo", em João Pessoa.

O ator foi o Cristo na Paixão de Cristo da Capital.

Em conversa com o jornal Extra, Thiago falou sobre o caso: "Ganhei o processo, mas nunca recebi o dinheiro. Esse problema judicial já está rolando há 11 anos e até hoje não chegou ao fim. Não preciso desse dinheiro, só processei o apresentador porque fui desrespeitado. Eles inventaram uma mentira. Aquela sunga não era minha e eles usaram meu nome. Isso é um pequeno reflexo da impunidade que impera no Brasil. As pessoas fazem e falam o que querem e escapam sem grandes consequências. Isso é uma coisa que me deixa muito aborrecido e frustrado. As pessoas precisam aprender a respeitar os outros".

O intérprete do dr. Lúcio, de "A Vida da Gente", também lembra que há três anos venceu um processo contra uma confecção de jeans que usou sua imagem sem autorização. Estimada em R$ 100 mil, o ator também não recebeu o valor.

"Se algum dia receber esse dinheiro, já não tenho muitas esperanças, admito, pretendo limpá-lo e convertê-lo numa coisa boa. Doar toda essa grana para instituições e ajudar pessoas necessitadas", disse.

Os advogados de Gugu disseram que o ator ainda não recebeu o valor porque “ele recorreu ao STF dizendo-se insatisfeito com o valor que lhe foi concedido”.

Confira o comunicado na íntegra nota dos advogados de Gugu:

Como representantes de Gugu Liberato, realizamos na época a sustentação oral no plenário. Na sessão de julgamento (19/11/2009), os Ministros do STJ entenderam, por votação unânime, que o valor inicialmente concedido pelo Tribunal do Rio de Janeiro era elevado demais, reduzindo sua parte na condenação para R$ 40.000,00, com as devidas correções (Resp nº 791.025/RJ –Ministro Relator Sidnei Beneti).

Os advogados do Thiago Lacerda, do escritório do Dr. Sylvio Guerra, recorreram através de Reclamação ao Supremo Tribunal Federal (Reclamação nº 10848 – Relator Ministro Joaquim Barbosa), onde o processo até hoje se encontra. Não existem recursos de nenhum dos Réus em Brasília.

Em suma, o ator não recebeu até o momento porque ele recorreu ao STF dizendo-se insatisfeito com o valor que lhe foi concedido.

Da Redação com MaisPB