terça-feira

COSELHEIRO TUTELAR DE JUAZEIRINHO TENTA COMPRAR SILÊNCIO DA MÃE DE CRIANÇA AGREDIDA A GOLPES DE FACÃO


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COSELHEIRO TUTELAR DE JUAZEIRINHO TENTA COMPRAR SILÊNCIO DA MÃE DE CRIANÇA AGREDIDA A GOLPES DE FACÃO


Em entrevista gravada com a senhora Maria Auxiliadora Trajano Nóbrega, mãe do menor de iniciais A.T.S,moradora do Conjunto Frei Damião, em Juazeirinho,  contou a redação do Juaagora.com, com exclusividade, os fatos que até hoje ficaram por trás das cortinas no caso do menor de 12 anos, que foi gravemente agredido e ameaçado de morte por Cícero da Silva, com um falcão rabo de galo.
Entenda o caso e veja os nomes de pessoas que eram para defender as crianças , e infelizmente não exercem suas funções como manda a Lei. .

Segundo Maria Auxiliadora, o fato chegou ao seu conhecimento, por terceiros que testemunharam que Cícero, percorreu varias ruas da cidade com o menor no banco traseiro do carro, fazendo pressão psicológica na criança. A senhora emocionada contou tudo a nossa equipe, disse  que saiu de sua casa e foi até o Batalhão de Pólicia Militar que fica próximo de casa, onde foi informada que o menor, o acusado e a conselheira tutelar Aline, teriam saído com destino à delegacia.

Ela afirmou que quando saiu para o Batalhão, pela segunda vez, no meio do caminho se deparou com Cícero o agressor do seu filho, ele estava com Aline, conselheira tutelar, e no banco de traz o menor.
Dôdoi, como é conhecida, relatou que perguntou ao menor quem era que tinha batido nele, mais antes do menino falar Cícero, interveio e perguntou ao menor em tom de ameaça “eu batia em você A...?”,  a criança com medo e tremendo permaneceu calado, por que Cícero teria dito ao menino momentos antes, que se ele contasse para alguém ele tinha batido nele com um facão, ia da uma pisa de cipó de boi nele.
Em seguida foram até o hospital para que o menino fosse medicado por conta das dores que o menor sentia pelo corpo.
Agora você vai entender o caso, iremos citar os nomes dos acusados.
Segundo Maria Auxiliadora, a conselheira Tutelar Aline, foi a primeira a querer que o menino não falasse a verdade, porque por diversas vezes afirmava, “Cícero não bateu nele, Cícero não bateu nele.”

No outro dia do acontecido a mãe do menor se deslocou até a delegacia para prestar queixa dos fatos, e fazer o exame de corpo delito. A senhora Maria Auxiliadora afirmou que: “O que mais me revolta no caso é que  ALEX DE SOUZA, secretario de saúde do município, teria tentado de varias formas me comprar, com dinheiro, para calar, a voz e a verdade dos fatos”.
Alex, primeiro teria mando o seu motorista, que não sabemos o nome, buscar a mãe da criança para conversar, diante da recusa de Dôdoi em ir ao encontro do secretário, o próprio Alex, em pessoa, foi até a delegacia tentar convencer a mãe da vítima a “deixar as coisas pra lá”. De acordo com o relato,de Dôdoi, o secretário de saúde do município conversou com o conselheiro tutelar Junior Romão, e depois de algum tempo Junior Romão chamou Dôdoi e perguntou a mando de Alex, quanto ela queria para desistir do processo. Segundo Dodói Alex ainda teria lhe abordado na rua e oferecido uma quantia no valor de três mil reais.
Ou seja, os mesmos que recebem para defender, e zelar pela saúde da população são os mesmos que tentam subornar, comprar o silêncio de uma mãe  que naquele momento estava mais angustiada que goleiro na hora do gol. Isso e uma vergonha para os munícipes  Juazeirinheses, pessoas como conselheiros tutelares, e secretários da prefeitura, pessoas publicas sem capacidade de seguir a lei.
A equipe de reportagem do Jua Agora, também conversou com a criança, que tem apenas 12 anos, e confirmou que foi agredido por Cícero do Ônibus como é mais conhecido na cidade. E Desde que apanhou de Cícero com um Falcão, não dorme direto, sempre acorda durante a noite com pesadelos. Dôdoi a mãe da criança, disse que ele não é o mesmo depois do acontecido, não que mais brincar com as crianças de sua idade, pois tem medo que Cícero venha cumpra a promessa que lhe fez. Dar uma pisa nele com um cipó de boi.
O Ministério Publico, tem que ouvir os conselheiros Tutelar Junior Romão e Aline, para saber porque eles não cumpriram o seu papel de defensor da criança, e não denunciaram Cícero pela agressão, e o Secretario de saúde  Alex por tentativa de subornar a mãe da criança. O papel do conselheiro Tutelar não é de mediar suborno entre vitima e agressor. É defender as crianças. E o papel do secretario e cuidar da saúde do município.

Da Redação com Paraiba Agora

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